Teses - Capitulo I
Situação Internacional
A Crise Mundial é uma realidade. Governos atacam preventivamente povos que não bebem álcool. Dá-se mais importância ao petróleo que à Imperial. O vinho anda pelas ruas da amargura. Safaris, nem com uma merda qualquer. Enchidos, estão com bactérias patogénicas. Ataques terroristas sucedem, sendo o alvo o Capitalismo. Nem uma única tasca foi destruída, desde que as guerras santas começaram. Na saúde, a Cirrose alastra-se por todo o planeta. Emprego, só se for na limpeza das fossas nasais.
A Humanidade tem que responder activamente a estes ataques. Nos vários territórios, é necessário que o povo apoie os movimentos inexistencialistas existentes. É necessário acelerar os processos revolucionários taberneiros. Não podemos continuar a ser humilhados desta maneira. O futuro está no Inexistencialismo.
Mas nem tudo está mal no Mundo. Territórios libertam-se já do domínio anti-inexistencialista. A República Povoista-Velhista do Muzumbo é o caso mais recente da vitória do nosso movimento. O Margem-Sulismo encontra-se me expansão por toda a Península de Setúbal. Em Cuba Inexiste um verdadeiro poder popular. Apesar da Experiência de Samora Correia, o Samorismo recebeu alguns retrocessos, culminando com a dissolução do Grupo Independentista “ Samora a Concelho “. Actualmente, novos grupos Inexistencialistas preparam a sua acção em Samora Correia, que irá culminar na Grande Conferência Inexitencialista-Samorista, marcada para o terceiro fim-de-semana de Janeiro, no Salão Nobre da SFUS.
A FTK-PV apoia estes movimentos e apela para que se realize nos próximos anos o Supremo Encontro Inexitencialista, que decidirá as orientações para a construção da Internacional Taberneira.
1 Comments:
Isto anda tudo de pernas para o ar
Ainda hoje ouvi uma velhota em Cacilhas perguntar a um homem sentado numa esplanada se conhecia não sei quem, que morava ali para aqueles lados. Tudo porque ele tinha ganho um presunto, e ela não o encontrava para o entregar. Agora o que eu digo é muito simples: enquanto o presunto não estiver nas mãos de quem pertence, não há congressos para ninguém, que eu sou muito bem capaz de mandar barricar meia dúzia de ruas na Póvoa, e depois quero ver como é que resolvem a situação. Que isto não é chegar aqui e toma lá congressos! Não, se querem congressos, muito bem, que façam os congressos, mas que primeiro resolvam os problemas às pessoas, nomeadamente o desta senhora de idade com o presunto entre as mãos. E mais não digo que é para não me chatear! Porque inclusivamente, se eu quiser, acabo já com esta palhaçada toda, e vou lá eu, e fico com o presunto à velhota! Se me começam a irritar, é o que faço, e depois não me venham cá com coisas, quando foram os primeiros a não resolver o assunto!
Homem indignado com a realização de congressos, quando há por aí velhos com presuntos doutras pessoas nas mãos
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